Estatísticas

3.10.14

Debate de presidenciáveis na Globo

Cá estou eu, de volta ao meu blog pessoal,  pra falar um pouquinho de política, mais precisamente do circo, ou melhor dizendo, do debate de candidatos a presidência da República do Brasil na Rede Globo de televisão.
Minha impressão era a de estar assistindo o debate do jardim da infância.
Luciana, ( <3 a="" argumento="" arrumava="" briga="" com="" dizia="" e="" encrenqueira="" evitavam.="" inteligente="" isso="" mas="" mundo="" nbsp="" o="" p="" para="" por="" que="" sustentar="" tinha="" todo="" todos="">Eduardo: O cara legal, bonzinho, do bem, divertido. Atrapalhado, mas de bom coração. Ama a natureza.
Dilma: A queridinha da professora. Todos querem o seu lugar e a criticam o tempo inteiro, porém, a maioria diz que quer fazer o que ela está fazendo de certo e mudar o que está errado (mas ninguém diz o que é certo ou errado)
Aécio: O menino riquinho que não aceita o fato de não ser o preferido. Chama outras pessoas pra falar mal da Dilma, sem que ela possa responder. Senta no próprio rabo pra falar do rabo dos outros. Quer que os outros acreditem que é um bom menino mas não engana muita gente.
Marina Silva: É aquela menina que quer que a brincadeira seja do seu jeito, e como ela que está inventando a nova brincadeira, quando alguém diz algo que a desagrada ela diz "Isso é a velha brincadeira! Na nova brincadeira, blablabla" e ela pode dizer o que bem entender pq é ela que está inventando a brincadeira então coloca e tira as regras conforme lhe convém.
Everaldo: Menino religioso, quer obrigar todas as crianças a brincar do seu jeito, pois de outro jeito, Papai do Céu não gosta. Quer vender todos os brinquedos da escolinha. É amigo do Aécio, pois Everaldo gosta de dinheiro. Mesmo que Papai do Céu não goste.
Levi: O menino que foi criado pelo tio avô padre. Cheio de tabus e preconceitos, fica nervoso porque não tem argumentos pra justificar as bobagens que diz, mas é orgulhoso demais pra se desculpar ou voltar atrás. Sofre bullying de todos, não apenas das crianças da escolinha.

Infelizmente o povo não é capaz de dar a devida importância a todos os cargos que disputam a eleição esse ano, e particularmente acredito que as eleições não deveriam ser feitas em pacotes dessa forma. Todos brigam por seus candidatos a presidência como pelo seu time de futebol. Enquanto isso, a eleição ao governo fica em segundo plano, ao senado, em terceiro e deputados estaduais e federais vão no unidunitê mesmo. =/

9.5.14

Quem eu era, quem eu sou...

Eu não sou mais quem eu era. Fato.
Não tenho mais a mesma paciência nem desejo um monte de coisas que desejava há alguns anos.
Sou outra. Me renovei, me reinventei e pra mim, a mudança foi incrível. Talvez pros outros, seja péssimo, mas pra mim é que interessa, não?
Descobri que não quero um monte de coisas na minha vida que passaram a ser praticamente intoleráveis.
Fiquei chata. Bem chata aliás.
Quem diria que o calendário se tornaria meu chefe e eu passaria a obedecer suas ordens? Me tornei. E quer saber? Acho ótimo. Por mais que muitas vezes ele seja cruel.
Ando um pouco obcecada com meu trabalho. É o preço por me tornar "empresária". As vezes parece serviço doméstico: Por mais que você se empenhe, tem sempre muito trabalho a ser feito. As vezes parece que parar a noite na frente da TV, é errado, porque se estou acordada poderia estar trabalhando. É... Eu fiquei meio neurótica! rs.
Por outro lado acho que nunca me senti tão realizada com um trabalho na vida e meus Toys me proporcionaram isso! Sou muito grata por isso. Talvez por isso eu me exija tanto!
Não estou mais disposta a abrir mão de mim pra pessoa nenhuma. Não mudo pelos outros, mudo por mim.
Não tenho vontade de voltar atrás, nem de olhar pra trás na verdade. Quero pra frente. Quero o próximo. Quero o mundo.
Aliás, muitas vezes quero estar bem longe do mundo. O mundo me cansa demais.
Tenho vergonha alheia de tanta coisa, de tanta gente, de tanta falta de respeito que vejo sendo praticada o tempo inteiro... As vezes dá vontade de fugir. Mas fugir pra frente, sempre!
Amo museus, mas estou longe de querer ser um. Não vivo no passado. Vivo o presente pensando no futuro.